O governador Ricardo Coutinho convidou todos os 223
prefeitos do Estado a participarem na sexta-feira (27), às 10h, em Campina
Grande, da solenidade de assinatura do decreto criando o Pacto pelo Social, que
nesta primeira etapa contará com editais nas áreas de educação básica e saúde no
valor de cerca de R$ 50 milhões.
Ricardo classificou o Pacto pelo Social como a grande esperança na gestão pública no Estado para melhorar os indicadores sociais nos municípios e promover mais qualidade de vida da população.
“É algo revolucionário porque estamos convergindo uma política pública focada na melhoria da qualidade de vida, principalmente das classes populares”.
Questão central
Em sua fala, Ricardo Coutinho disse que a questão central é que o Estado possui péssimos indicadores sociais, o que significa que a população vive mal.
“Se o cidadão não tem cobertura de saúde, a educação deixa a desejar, não tem uma política de desenvolvimento local, significa dizer que a qualidade de vida da população é inferior ao que deveria ser”.
Diante desse contexto, o governo buscou construir um instrumento cujo ponto de partida fosse republicanizar as relações entre Estados e municípios destinando os recursos dos convênios independentemente da posição política do prefeito para que chegue a toda a população.
História
“Eu acho que a história está ai para mostrar que estamos fazendo o que é necessário para a mudança do Estado. Acredito muito na sabedoria popular e as pessoas sabem que toda mudança é complexa, delicada, mas que estamos no caminho certo”.
O governador alertou para a necessidade do Estado ter uma política única, convergente na área social e dessa necessidade surgiu o Pacto pelo Social, cujo instrumento será a Contrapartida Solidária com os municípios.
Ricardo classificou o Pacto pelo Social como a grande esperança na gestão pública no Estado para melhorar os indicadores sociais nos municípios e promover mais qualidade de vida da população.
“É algo revolucionário porque estamos convergindo uma política pública focada na melhoria da qualidade de vida, principalmente das classes populares”.
Questão central
Em sua fala, Ricardo Coutinho disse que a questão central é que o Estado possui péssimos indicadores sociais, o que significa que a população vive mal.
“Se o cidadão não tem cobertura de saúde, a educação deixa a desejar, não tem uma política de desenvolvimento local, significa dizer que a qualidade de vida da população é inferior ao que deveria ser”.
Diante desse contexto, o governo buscou construir um instrumento cujo ponto de partida fosse republicanizar as relações entre Estados e municípios destinando os recursos dos convênios independentemente da posição política do prefeito para que chegue a toda a população.
História
“Eu acho que a história está ai para mostrar que estamos fazendo o que é necessário para a mudança do Estado. Acredito muito na sabedoria popular e as pessoas sabem que toda mudança é complexa, delicada, mas que estamos no caminho certo”.
O governador alertou para a necessidade do Estado ter uma política única, convergente na área social e dessa necessidade surgiu o Pacto pelo Social, cujo instrumento será a Contrapartida Solidária com os municípios.
Do Jornal Correio
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