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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Ricardo Coutinho anuncia construção do Memorial das Ligas Camponesas

O governador Ricardo Coutinho participou na noite de sexta-feira (12) da homenagem à líder da liga camponesa Elizabeth Teixeira, que recebeu a outorga da Medalha do Mérito Universitário, feita pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Na mesma noite, o governador assinou o decreto de desapropriação do Sítio Antas do Sonho, em Sapé, onde morou Elizabeth Teixeira e seu esposo João Pedro Teixeira, que foi assassinado em 1962.

O evento aconteceu no auditório do Centro de Educação da UEPB, em Campina Grande, e contou com a presença, além do governador, da reitora Marlene Alves, do chefe de gabinete da reitora e coordenador do evento, professor José Benjamim Pereira Filho, secretários de Estado, professores, alunos e admiradores da homenageada e da luta pela terra. O coordenador do evento falou da importância da presença de Elizabeth Teixeira naquela noite em Campina Grande e do merecimento da outorga da medalha.
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Em sua fala, a reitora lembrou do aniversário de morte da líder sindical Margarida Maria Alves – assassinada em 12 de agosto de 1983, na cidade de Alagoa Grande – e disse que, naquele dia, era hora de celebrar a luta de todos os trabalhadores. Ela convocou todos a participarem da Marcha das Margaridas, que levará milhares de trabalhadores do campo e da cidade à Brasília (DF), nas próximas terça (16) e quarta-feira (17).

O governador Ricardo Coutinho destacou a presença da UEPB como “universidade viva, em atos como este” e que há muito a construir. “É fundamental sabermos da história da Paraíba e de uma ditadura que marcou o Estado e desarticulou um dos mais importantes movimentos, que foi a Liga Camponesa”, disse o governador.

A homenageada contou sua trajetória de esposa de líder das ligas camponesas, lembrando que, com o assassinato de João Pedro Teixeira, assumiu a liderança deste movimento em Sapé com 11 filhos. Elizabeth Teixeira disse também que foi presa pela ditadura militar e, depois de solta, fugiu para o Rio Grande do Norte, onde trabalhou como lavadeira e ficou escondida com o nome de Marta Maria da Costa.

Se sentindo “tão cansada pela história”, disse estar lisonjeada pela presença de todos e do governador do Estado. “Ele veio aqui ver esta velha”, falou a lúcida senhora de 86 anos. “Espero que a luta pela terra continue”, finalizou.
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Memorial – O governador Ricardo Coutinho anunciou que o Governo do Estado está desapropriando a terra onde viveu Elizabeth e João Pedro Teixeira para construir um Memorial das Ligas Camponesas e que irá articular com estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte para reviver o trajeto das ligas camponesas.
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Vi no Folha 13

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